16 janeiro, 2012

Exclusivo: Luan Santana estranha o fato de nativos de Florianópolis serem chamados de manezinhos



Quando desceu do jatinho particular para ir ao Planeta Atlântida na noite deste sábado, Luan Santana já estava pronto para o show. Alto, perfumado, de calça preta justa, camisa azul com corte moderno, anéis, pulseiras e um reluzente, caro e pesado relógio no braço, o garoto de 20 anos que completa 21 em março estava preparado.

Para as primeiras fotos, com pilotos que estavam no aeroporto, e para outras várias com as fãs que esperavam na saída do aeroporto. Quando falou com elas, ele trocou poucas palavras e ficou dentro do veículo. Mas as meninas conseguiram tocar no braço do ídolo e fotografá-lo. Foi o suficiente.

De volta à van, ele falou sobre os projetos para este ano. No trajeto, ele confidenciou que ainda não teve a oportunidade de conhecer Florianópolis. Mesmo tendo se apresentado na cidade no Planeta Atlântida do ano passado e neste, ele nunca esteve em nenhuma das praias da cidade ou mesmo comeu uma das famosas ostras ou outros pratos conhecidos pelos manezinhos — ele inclusive achou curioso este apelido para os que nasceram na cidade.

Falou sobre as férias que tirou, após um ano recheado de 240 shows, em Cancún, no México. Ele viajou no final de dezembro e ficou por lá até o último dia 10. Ficou hospedado no resort Oasis, e confidenciou que aproveitou muito as boates que circundam os hotéis de luxo.

Disse também que encontrou muitos brasileiros, e que o resort em que ficou "estava cheio deles". Mas o ídolo ignorou os roteiros turísticos históricos, como a cidade de Tulum, que guarda resquícios da civilização maia.

No encontro com as fãs e na entrevista, quando ele não fixava o olhar na câmera, Luan parecia um pouco disperso, talvez tímido. Perguntei se ele próprio se considerava descolado ou tímido, por causa da reação na parada saindo do aeroporto com as fãs.

Ele deu uma risada curta, seca, e emendou a resposta de que ele mesmo se vê um pouco estranho.

— No trato direto, assim, cara a cara, acho que sou um pouco tímido. Mas no palco isso não acontece. Lá eu me solto — disse.

Fora das gravações, nos minutos que restaram até o desembarque no Parque do Planeta, ele elogiou a maneira dos catarinenses falarem.

— Vocês falam certinho. Acho que aqui no Sul vocês falam muito bem — elogiou.

Nas vezes em que ele pode olhar-se em algum reflexo, como nos vidros espelhados do hangar no aeroporto, Luan Santana conferiu o visual e ajeitou o cabelo. Quando entrou muito vento na van, interrompemos a gravação para fechar uma janela. Percebe-se que ele gosta do visual.

E mesmo dizendo nunca acostumar-se com tanta adoração das fãs, ele admite que sempre quis esse tipo de marcação cerrada. Na chegada ao Parque do Planeta Atlântida e segundos antes de descer do veículo, Luan fez o sinal da cruz algumas vezes. Um menino de família, que pretende voltar logo após o show para Londrina (PR), onde mora com os pais em um condomínio fechado .



Fonte: Diário Catarinense


Lorena Clemente
Presidente e Blogueira

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